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Estudantes brasileiros ganham premiações no ISEF

por Bárbara Delgado


O ISEF 2018, International Science and Engineering Fair ou Feira Internacional de Ciências e Engenharia, começou no domingo dia 13 e terminou ontem, 19. A Feira Internacional de Ciências e Engenharia é o maior evento do gênero para estudantes que ainda não estão cursando o ensino superior.


Os estudantes brasileiros mostram seus conhecimentos na Feira Internacional de Ciências e Engenharia.

O Brasil foi representado por cinco estudantes e quatro dos projetos brasileiros receberam os maiores prêmios na edição da ISEF 2018, logo no segundo dia de premiação. As estudantes Andrea Auler e Laura Cavalheiro Brizol, da Fundação Liberato, de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, ficaram em quarto lugar com o projeto de “Agentes Antifúngicos”, na categoria de microbiologia. O estudo tem como base encontrar novos antifúngicos para o combate à malária e à tuberculose. Elas perceberam que é necessário tornar os agentes cada vez mais eficazes, uma vez que, eles têm uma quantidade pequena em relação à mutação dos fungos, que por sua vez é grande. O prêmio recebido pelas alunas foi de 500 dólares.


O segundo projeto foi apresentado pela estudante Maria Valoto, do Colégio Interativa, de Londrina, no Paraná, com um estudo sobre a possibilidade de combater a infecção por candidíase que atinge muitas mulheres e é causada pelo fungo Candida spp. A estudante ficou em terceiro lugar na categoria “Ciência Médica” e ganhou um prêmio no valor de 1000 dólares.


Já o terceiro projeto foi sobre detecção do “boa noite Cinderela”, proposto pela estudante Isabela Reis, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Novo Hamburgo. Ela apresentou a maneira que um reagente químico, quando colocado em uma pulseira, consegue detectar a presença dos componentes químicos da droga utilizada no golpe conhecido como "boa noite Cinderela". O protótipo apresentado por Isabela, com LED, ajuda na identificação de tais componentes. A premiação foi no valor de 1000 dólares.


Para finalizar as premiações dos brasileiros, Gabriel Gelli Checchinato, do Colégio Ser, em Jundiaí, São Paulo, expôs um protótipo que possibilita encher um copo de forma controlada, ou seja, o objetivo do projeto é evitar o desperdício de água em bebedouros automáticos. A ideia também vai auxiliar os deficientes visuais, além de avisar com efeitos sonoros quando o copo está cheio ou não. Gabriel recebeu a premiação no valor de mil dólares.

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