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Novas práticas de combate ao estresse são implementadas no SUS

Confira também como evitar alterações bruscas de peso desencadeadas pelo estresse.


por Christinny Garibaldi



Segundo especialistas, equilíbrio mental é fundamental para as atividades do dia a dia


Muitos dizem que o mal do século é o estresse e a depressão. Afinal, a correria do dia a dia e a valorização da personalidade multitarefa deixam as pessoas sobrecarregadas, algo que pode resultar em prejuízos para a saúde mental e física. Entre as consequências do estresse, está a variação de peso, seja para a perda ou o ganho repentino de calorias.


Em março deste ano, O Ministério da Saúde incluiu 10 novas práticas terapêuticas no SUS que podem auxiliar na redução de estresse. São elas: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais. De acordo com informações do Ministério, com estas novas práticas implementadas, o Brasil se tornou o país líder na oferta de modalidades terapêuticas na atenção básica. Em declaração, Ricardo Barros, o então ministro da saúde na data em que as práticas foram implantadas, afirma que é preciso "continuar caminhando em direção à promoção da saúde em vez de cuidar apenas de quem fica doente".


O cuidado com a alimentação também é uma boa alternativa para o aliviar o estresse, além de evitar a perda ou aumento excessivo de peso nos períodos de tensão. Em entrevista, a nutricionista Raíssa Bedim cita algumas práticas simples de refeição que podem apresentar ótimos resultados de relaxamento. Confira estas dicas aqui.


Estresse engorda ou emagrece?

Para saber como cuidar do estresse a partir da alimentação, é necessário que a pessoa conheça suas tendências corporais em relação ao peso. De acordo com a psicóloga Ana Beatriz Cintra, em comentário publicado no site minhavida, é mais comum que o estresse engorde, já que pode levar a atitudes compulsivas relacionadas à alimentação. Mas ela afirma que o contrário também pode acontecer. “Toda e qualquer emoção que sentimos está acompanhada a um hormônio, e a ansiedade produz um aumento geral da ativação do organismo, o que pode levar o indivíduo a perder peso”. O que determina qual será a alteração é a alimentação compulsiva e a tendência ao ganho de peso.


Atenção à saúde mental

A perda de peso pode acontecer devido a maus hábitos adquiridos durante o período de intenso estresse e ansiedade. São exemplos: pular refeições, comer rápido, beber muito café ou bebidas com cafeína, aumentar o ritmo de afazeres do dia a dia sem o aumento de ingestão de nutrientes e ingerir drogas e suplementos estimulantes. Insônia, irritabilidade e desânimo constante são outros sintomas provenientes do estresse, mas que podem também indicar um quadro de depressão.


Nestes casos, é importante que haja o acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Além disso, algumas práticas podem ser importantes para aliviar os efeitos da depressão sobre o corpo. De acordo com pesquisa publicada na revista JAMA Psychiatry, exercícios de resistência, como levantamento de peso e treino de força, são altamente benéficos no processo de cura do paciente depressivo, além de auxiliar na recuperação do peso, seja pelo aumento do apetite ou no gasto calórico dos exercícios.



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