Em nosso cotidiano precisamos economizar o tempo. Afinal, tempo é dinheiro. Andamos pela cidade nos esbarrando em milhares de pessoas por dia: apressadas pelo trabalho, a escola, e outros compromissos que precisam ser resolvidos. Mas, esse modelo de vida atual pode ser mantido?
A carga horária pesa, as cobranças pesam e a mente pesa. Na nossa atualidade, as notícias chegam como um turbilhão de informações, nem sempre apuradas corretamente, quase nunca aprofundadas. O que isso acrescenta para o público?
As pessoas são cobradas a acompanhar esse ritmo, ignorando os males que a
correria traz: a falta de cuidado pessoal, com o corpo, com a alma e a saúde. O mal do século é a ansiedade. Nos alimentamos com fast food ou em restaurantes, mas a comida caseira faz falta, parar e sentar à mesa com os familiares faz falta, o que muitos não notam em frente a todos os problemas do dia a dia.
A Pesquisa Alimentação Saudável de 2017 indica que, embora mais de 80% das usuárias considerem ter uma dieta saudável, elas ainda acreditam ter pouco conhecimento sobre o assunto.
Uma hora o corpo cobra, e cobra muito. Mas o que podemos fazer sobre isso? Quem tem que mudar? Somos realmente máquinas que servem a uma função de trabalho, ou este modelo está errado?
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