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Foto do escritorMergulho Diário

A ginástica rítmica presente na UFJF

por Bárbara Delgado


O projeto de iniciação à ginástica rítmica na Universidade Federal de Juiz de Fora, começou na década de 1990 e em 2011 as atividades foram ficando mais pausadas. Em 2016, a professora e coordenadora, Adriana Leite de Sousa, da Faculdade de Educação Física e Desportos (FAEFID), retomou o projeto quando apenas 6 crianças faziam parte.



A prática dos exercícios começou na Grécia Antiga e não era considerada um esporte, mas um lazer para as moças da época. Essa mentalidade mudou e hoje os atletas competem nas Olimpíadas. A ginástica rítmica consiste em movimentos corporais combinados com música e aparelhos que compõem o esporte. A corda, o arco, a bola, as maçãs e a fita fazem parte do preparo e da apresentação da modalidade. As expressões e sentimentos transmitidos pelo corpo fazem parte do espetáculo.





A UFJF abre a possibilidade para o conhecimento e o desenvolvimento do esporte para crianças a partir dos 7 anos de idade até os 15 anos. São duas etapas que se dividem na iniciação à ginástica rítmica e outra com treinamento à ginástica rítmica. A professora Adriana Leite de Sousa, ressalta que o objetivo do projeto é ter aproximadamente 120 crianças brincando com as atividades e que em 2018 eles visam alcançar esse número. “Nosso objetivo inicial era oferecer para as crianças da comunidade, principalmente do entorno da UFJF, uma atividade orientada, a ginástica. As meninas não tinham essa oportunidade, ao contrário dos meninos que iam para a Faculdade e podiam jogar futebol, vôlei e participar de outros projetos e deu super certo”, comenta a coordenadora.


No projeto, eles trabalham as equivalências básicas para a ginástica rítmica: força, flexibilidade e coordenação. “Nós passamos esses exercícios em todas as aulas para as crianças fixarem os movimentos, com técnicas e brincadeiras. Além dos aparelhos que aprofundam a técnica”, explica. A cada ano, dois aparelhos são aperfeiçoados entre as crianças para melhorarem o manejo de cada um.


Apesar da ginástica rítmica não ser tão visível na mídia esportiva, depois das Olimpíadas de 2016, a procura foi maior, contribuiu para que o número de interessados aumentasse. Muitos ainda não entendiam a diferença entre ginástica artística que usa o solo, o trampolim, as argolas, as traves e saltos acrobáticos e a ginástica rítmica que usa os aparelhos específicos. “Pelo fato de ser brincadeiras, a socialização foi fantástica, há uma procura gigantesca. As crianças começam a comentar nos colégios, com as primas e tem gente de todos os lugares de Juiz de Fora”, acrescenta Adriana.


Para mais informações, ligue: (32) 2102-3292.

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